quinta-feira, 18 de abril de 2024

Capela de Santa Apolónia (Castanheiro do Ouro): "Primeira parte está pronta"

Já ninguém ouve falar que vamos fazer a Capela. Agora toda a gente sabe que a Capela está a ser construída. Toda a gente o pode verificar e sentir. Basta ir lá.
A primeira parte está pronta!
Precisamos da generosidade de todos, todos, todos, para que as obras vão em frente. Há muito para fazer como entendem.
Castanheirenses,
Gente que resida neste povo,
Gente que tem negócios na Castanheiro do Ouro,
Emigrantes,
Amigos,
Todos, todos, todos!
Para Deus sempre o melhor, porque d'Ele tudo recebemos.
Sem cansaços, sem desânimos, sem divisões. 
Com esperança e  sentido de vitória.
Generosos, sempre! Generosos, sempre! Generosos, sempre! 

04º Domingo do tempo da Quaresma – Ano B: Domingo do Bom Pastor

Leituras: aqui

Se é de alguma das Paróquias da Zona Pastoral de Tarouca, ponha na agenda. Vai gostar!

 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Entre 14 e 21 de Abril, decorre a semana de Oração pelas Vocações

"Entre 14 e 21 de Abril,
decorre a semana de Oração pelas Vocações.
Assinalar a data não é só
dar importância ao assunto,
não é só reforçar a necessidade
da oração para esta causa,
mas é sobretudo um alerta
e um despertar para a realidade das vocações
na vida da Igreja e na vida de cada discípulo de Jesus,
no contexto global do projeto de Deus".
Veja aqui  algumas propostas e recursos pastorais.

"Por isso, a prioridade é trazer
a questão para o nosso dia a dia,
para as nossas conversas, para as nossas catequeses,
para as nossas celebrações, para a nossa pastoral.
Não pode ser matéria tabu,
ou apenas da exclusividade de alguns,
ou então preocupação para um dia ou para uma semana.
Daí a escolha do lema sugerido,
a partir da Exortação Apostólica do Papa Francisco aos jovens,
“Cristo vive”, no nº 286: “Para quem sou eu?”.
Antes de nos interrogarmos em relação ao presente
— “Quem sou eu?” —
interroguemo-nos quanto ao futuro:
“Para quem sou eu?”.
Deus quer que sejamos para Ele,
mas quer também que sejamos para os outros.
Assim se entende que as qualidades, as inclinações,
os dons e os carismas,
não são apenas para nós, mas também para os outros.
Tudo o que é recebido, quando guardado,
acaba por nos aprisionar,
tende a isolar-nos e torna-nos infecundos.
Este ano, a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios,
avançou com a proposta deste lema, antes da divulgação
da Mensagem do Santo Padre para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações.
Os materiais oferecidos foram preparados em colaboração generosa
com o Secretariado das Vocações da Diocese de Viana do Castelo, a quem muito agradecemos.
A Mensagem do Papa Francisco: “Chamados a semear a esperança e a construir a paz”,
ressalta a diversidade dos carismas e a importância da oração. Será sempre um suporte,
não só para o IV Domingo da Páscoa, o Domingo do Bom Pastor,
mas para alimentar a coragem dos jovens em deixar-se cativar por Jesus
e a confiar-lhe as suas questões mais profundas, ao longo de todo o ano,
respondendo à pergunta: “Para quem sou eu?”.

Se a questão das vocações estiver na ordem do dia, nenhum de nós se sentirá excluído
em ser semeador de esperança e construtor de paz, no ambiente em que habita e no estado de vida em que se encontra.

Que Maria, a Senhora das vocações, nos conceda a paixão pela vida e a coragem
de nos envolvermos no cuidado amoroso daqueles que vivem ao nosso lado.

Mensagem do Presidente da Comissão Episcopal das Vocações
Dom Vitorino José Pereira Soares


14 de Abril, 2024 - 03º Domingo da Páscoa

"Testemunhas"
Nesse tempo de Páscoa, a liturgia apresenta as primeiras aparições de Cristo ressuscitado aos apóstolos, que tinham a missão de continuar a obra salvadora iniciada por Cristo.
- Eles continuam tendo muitas dúvidas.
- Cristo vai ao encontro deles, para fortalecer a fé profundamente abalada deles.

No Evangelho, o Ressuscitado aparece à Comunidade e a convoca para ser sua TESTEMUNHA. (Lc 24,35-48)
- Os discípulos viviam ainda escondidos após a morte de Jesus, 
temerosos de serem reconhecidos pelas autoridades.
Jesus já tinha aparecido a Madalena, a Pedro.
Os discípulos de Emaús estavam contando o que tinha acontecido no caminho e como haviam reconhecido Jesus na fração do pão.
- Nisto, JESUS  apresenta-Se "no meio" deles e diz: “A paz esteja convosco”.
- Os discípulos sentem medo e resistem a crer no que os olhos estão vendo.
- Jesus  mostra as chagas das mãos e dos pés.
Come um pedaço de peixe assado, que Lhe apresentaram, para mostrar que não era um fantasma...
A seguir passa a interpretar as Escrituras, mostrando que “era preciso que se cumprisse tudo o que estava escrito sobre Ele na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
Então  abriu-
se a mente deles e começaram entender as Escrituras.
- Os Apóstolos, após um contato pessoal com o Senhor ressuscitado,  acabam por reconhecer que era o próprio Jesus de Nazaré, o mestre, que morreu e agora estava vivo porque ressuscitou.

Na 1ª Leitura, vemos Pedro, cumprindo a Missão de  TESTEMUNHA:
- ANUNCIANDO com coragem o Cristo Ressuscitado diante do povo: "O Cristo, que vós matastes, Deus  ressuscitou-O dos mortos. E disso nós somos testemunhas..."
- E AGINDO: provando com sinais que Jesus ainda estava vivo.
Cura o coxo na porta do Templo em nome de Jesus. (At 3,13-15.17-19)

Na 2a Leitura, João  lembra que devemos testemunhar:
- VIVENDO o que se conhece e se anuncia: "Quem diz conhecer o Senhor e não vive a sua mensagem é mentiroso e a verdade não está nele...” (1Jo 2,1-5)
* É um forte apelo à coerência entre Fé e Vida...
É com a vida que demonstramos "conhecer" Deus.
Se pecarmos, Jesus é o nosso intercessor junto do Pai...
+ No Evangelho, a Ressurreição de Jesus aparece como um FATO REAL, mas o caminho para os apóstolos acreditarem foi longo, difícil, penoso, carregado de dúvidas e incertezas.
* O caminho espiritual para chegar à fé continua o mesmo, no meio de muitas dúvidas, incertezas e medos.
Quando nos reunimos em comunidade, Ele está sempre entre nós.
Aos poucos os nossos olhos vão se abrindo e nós vamos descobrindo que, quem morre com Ele, com Ele entra na plenitude da vida de Deus.

+ ELEMENTOS IMPORTANTES, que o texto nos apresenta:
1. Os discípulos descobriram a presença de Jesus, vivo e ressuscitado, no meio da sua COMUNIDADE.
Cristo continua a ser o centro, onde a comunidade se constrói e se articula.
2. Esse Jesus ressuscitado é o filho de Deus, que reentrou no mundo de Deus, mas NÃO DESAPARECEU da nossa vida, nem da vida da Comunidade.
3. AS DÚVIDAS dos discípulos mostram a dificuldade que eles sentiram em percorrer o caminho da fé, até o encontro pessoal com o Senhor ressuscitado.
Foi uma longa caminhada de amadurecimento da própria fé.
4. O gesto de TOCAR E COMER  ensina que o encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado foi um FATO REAL e palpável.
5. O Ressuscitado revela o sentido profundo das ESCRITURAS.
A comunidade deve reunir-se com Jesus ressuscitado para escutar a Palavra, que sempre ilumina a nossa vida e nos ajuda a descobrir os caminhos de Deus na história..
6. Os discípulos recebem a MISSÃO de serem testemunhas de tudo isso...
* A raiz da Missão é o Encontro com o Ressuscitado e a compreensão das Escrituras.
Viver e anunciar essa novidade é a missão da comunidade eclesial,
que vive do amor e da presença do Senhor em seu meio.
+ Cristo continua a precisar ainda hoje de testemunhas…
E nós somos chamados a ser testemunhas da presença do Ressuscitado, através de nossas Palavras e Ações.
* Até que ponto, somos TESTEMUNHAS de Cristo:
conhecendo… vivendo… e anunciando… essa mensagem?
Não adianta proclamar que Jesus ressuscitou e não viver o projeto do Reino que Ele anunciou e viveu.
Cristo ainda hoje continua  lembrando: "Vocês também devem ser minhas testemunhas..."
O que pretendemos testemunhar nesta semana?

Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa – 14.04.2024

sexta-feira, 5 de abril de 2024

7 de Abril, 2024 - 02º Domingo da Páscoa - Ano B

Leituras: aqui
 A Comunidade
A liturgia de hoje apresenta a Comunidade Nova, que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a IGREJA, e convida a viver a fé em Cristo ressuscitado nas nossas COMUNIDADES.

A 1ª Leitura mostra um "retrato da Igreja" desejada pelo Senhor. (At 4, 32-35)
Lucas descreve a comunidade cristã de Jerusalém, como comunidade ideal, modelo às igrejas de todas as épocas:
- É uma Comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé "num só coração e numa só alma".
Da adesão a Jesus resulta, obrigatoriamente, a comunhão e a união de todos os "irmãos" da comunidade.
- É uma Comunidade que partilha os bens.
Da comunhão com Cristo e dos cristãos entre si, resultam implicações práticas: a renúncia a qualquer tipo de egoísmo, de autossuficiência e uma abertura de coração para a partilha, para o dom, para o amor.
"Os fiéis eram um só coração e uma só alma.
Tudo entre eles era posto em comum".
- Uma comunidade que testemunha o Senhor Ressuscitado.
Viver de acordo com os valores de Jesus é a melhor forma de anunciar e de testemunhar que Jesus está vivo.
Resultado: - "Os fiéis eram estimados por todos… e crescia cada dia"
* Será que daria para dizer o mesmo das nossas comunidades?

A 2ª Leitura afirma que a PÁSCOA acontece quando amamos a Deus e pomos em prática os seus mandamentos. (1Jo 5, 1-6) 

No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos seus discípulos. (Jo 20,19-31)
São DOIS ENCONTROS da nova Comunidade com o Cristo Ressuscitado: um sem Tomé e a outro com Tomé.
* É uma CATEQUESE sobre a PRESENÇA DE JESUS, que continua vivo e ressuscitado, acompanhando a sua Igreja:
+ Os Apóstolos estão reunidos, mas "trancados" e dominados pela incredulidade, pela tristeza e pelo medo.
* Hoje muitos vivem de "portas trancadas". Dominados pelo medo e
pela insegurança, aguardam por melhores dias de justiça e de paz.
O Ressuscitado derruba as trancas e restaura a PAZ e a alegria:
"A PAZ esteja com vocês" (3x).
+ Inicia uma nova Criação: "Jesus soprou sobre eles", como Deus na criação do homem (Gen 2,7) e acrescentou: "Recebei o Espírito Santo".
* Com o “sopro”, o homem tornou-se um ser vivente; e agora, com este “sopro”, Jesus transmite aos discípulos a vida nova que fará deles homens novos, para serem transmissores de uma nova vida  também aos outros, munidos pelo Espírito Santo.
+ Institui a Penitência: "Aqueles a quem perdoardes os pecados,  serão perdoados; a quem os retiverdes, ficarão retidos".
* Uma vez perdoados... são enviados a perdoar em nome de Deus.
É um Sacramento tipicamente Pascal: nascido num clima de alegria e de vitória.
+ Confia a Missão: "Como o Pai me enviou, assim eu vos envio…"
Continua acreditando neles… conta com eles… apesar de tudo...
* Na MISSÃO, Ele conta também connosco, apesar de tudo...
+ No 1º Dia da Semana (ou de um novo tempo), após a Morte e Ressurreição.
Com esse primeiro dia, começa o "Dia do Senhor", o DOMINGO…
* O que significa para você o Domingo? É de fato o "Dia do Senhor"?
+ Jesus está no "Centro" da Comunidade, onde todos vão beber essa vida que lhes permite vencer o "medo" e a hostilidade do mundo.
É a videira ao redor da qual se enxertam os ramos...
+ TOMÉ, incrédulo na promessa de Cristo e na palavra dos colegas.
é protótipo dos que não valorizam o testemunho comunitário e exemplo dos que querem ser cristão sem Igreja.

+ Como se chega à fé em Cristo Ressuscitado?
A Comunidade é o lugar natural onde se manifesta e irradia o amor de Jesus.
Longe da comunidade, Tomé não acreditou na palavra de Jesus, nem dos colegas.
Sua fé se reacendeu, quando no "Dia do Senhor" voltou à Comunidade e fez um belo ato de fé: "Meu Deus e meu Senhor".
- E Cristo acrescentou: "Felizes os que acreditam sem ter visto…"

* Tomé representa aqueles que vivem afastados da Comunidade, 
sem perceber os sinais de vida que nela se manifestam.

- Esse episódio é uma alusão clara ao Domingo...
Todo Domingo, os cristãos reunidos em Comunidade experimentarão
na Palavra proclamada e no Sacrifício eucarístico celebrado, a presença real, viva e atuante daquele que ressuscitou e caminha conosco, ou melhor, caminha à nossa frente.
E como Tomé, também nós, a cada Domingo, admirados, exclamamos:
“Meu Senhor e meu Deus!”
A Comunidade renovada na Páscoa do Senhor torna-se "um só coração e uma só alma".
Nas mesas da fraternidade, da Palavra e da Eucaristia, nos tornamos com Ele um só corpo e uma só alma.
* O que significa para você a Eucaristia Dominical?

A DIVINA MISERICÓRDIA, que hoje celebramos é garantia e força para o desempenho de nossa missão.

                      Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 07.04.2024



quarta-feira, 3 de abril de 2024

Sete semanas de Páscoa gloriosa

 A Cinquentena Pascal é “o tempo forte” do calendário cristão: cinquenta dias que formam uma unidade com a Quaresma e constituem, para os fiéis, os noventa dias mais densos do ano.

O Ano Litúrgico centra-se nesta Cinquentena festiva, vivida e celebrada como se de um só dia de festa se tratasse: um grande Domingo, na expressão feliz de Santo Atanásio. A Quaresma preparou-a e a Noite pascal inaugurou-a. O Pentecostes não será uma festa separada, mas a plenitude e o cumprimento do que a Noite pascal inaugurou: o Espírito que ressuscitou Jesus de entre os mortos. O tempo pascal, deve, pois, ser vivido como uma unidade (a Solenidade da Ascensão integra-se pois, no mesmo espírito e dinamismo) até à tarde do dia de Pentecostes. A reforma litúrgica suprimiu a oitava de Pentecostes, precisamente porque não é esta a festa que se prepara ou se prolonga, mas antes a Cinquentena pascal que se consuma nesse dia.

Há, contudo, uma tendência para que a Páscoa quase se fique pela Quaresma. Recordemos que se a Quaresma são quarenta dias, a Páscoa são cinquenta: é mais! Se a Quaresma é a imagem do mundo presente e do tempo que passa, a Páscoa é a antecipação da eternidade, a afirmação do definitivo. O deserto – a Quaresma – é precioso porque conduz à Terra prometida, onde corre leite e mel… E a história, boa mestra, ensina-nos que se a quaresma é uma instituição do século IV, a Páscoa já resplandece como laetissimum spatium (Tertuliano) na vivência cristã do século II! O fundamental emergiu primeiro…

Nos nossos dias, em que parece tresmalhado o horizonte do eterno, em que a tensão escatológica se esvaziou (apesar de a Liturgia a manter sempre viva, só que se perdeu o assombro que a reconhece, a insufla e dela se alimenta), a pastoral, inadvertidamente, fez da quaresma a versão presente do mito de Sísifo: empurra-se com fadiga uma pesada pedra até ao cimo de íngreme montanha mas, quando parece ter-se alcançado o cume, eis que o pedregulho resvala de novo até ao vale de onde se partiu e a vida se reduz a uma quaresma sem páscoa. Passada a Vigília e o primeiro domingo de Páscoa – que muitos «fiéis» nem chegam a celebrar porque querem é aproveitar mais umas férias loucas da civilização do vazio –, resvala-se de imediato para o quotidiano rasteiro de um tempo «ordinário» (sem qualquer menosprezo pela preciosidade do Tempo Comum). Importa, pois, um esforço pastoral e uma mudança de mentalidade para combater esta desfocagem. Aliás, é centrando a Páscoa na Cinquentena que captaremos o sentido da Quaresma.

Durante este Tempo, tanto as celebrações litúrgicas, como as possíveis formas de oração familiar ou pessoal serão um convite estimulante a entrarmos decididamente na Páscoa do Senhor: na Sua “Passagem” à Vida Nova. Este colorido terá expressão na vida quotidiana. Quer dizer que somos convidados a dar a tudo o que fazemos e vivemos (relações humanas, trabalho, dor e alegria…) uma tonalidade pascal. O que a Páscoa de Cristo significa de vida, novidade, alegria, liberdade deve passar para o dia a dia de cada cristão e informar o seu comportamento, de modo a que ele se torne, no mundo, testemunha da Ressurreição (engrossando, assim, a série ininterrupta das testemunhas que atravessa os tempos).

Nesta perspetiva, deixamos algumas sugestões:

  1. Círio Pascal deve ocupar um lugar de destaque, no Presbitério, possivelmente perto do ambão. Só depois do Pentecostes será deslocado para o Batistério. Mas que não seja mais uma velinha (insignificante), acantonada em espaço perdido.
  2. Cuide-se da ambientação da igreja: iluminação abundante e flores. Contudo, o bom gosto deve prevalecer sobre a ostentação e a quantidade.
  3. Haja música festiva já antes das celebrações (se possível, ao vivo, de órgão ou instrumentos). Música sacra, bem entendido, nova e do valiosíssimo tesouro da Igreja.
  4. Nas celebrações haja música instrumental e canto mais abundante. Ressoe na Igreja o louvor cósmico e a adoração do universo ao Vencedor da morte! Dê-se relevo ao canto do Presidente. Para além das aclamações da anáfora e da Liturgia da Palavra, cante-se o Prefácio, ao menos nas celebrações principais. Hoje dispomos da ajuda valiosa do novo Missal, eventualmente complementado pelo livro «O canto do celebrante», editado pelo SNL.
  5. Faça-se o rito da aspersão, com mais frequência, em vez do ato penitencial. A sua nova colocação, no novo Missal (entre os ritos iniciais do Ordinário da Missa), facilita e recomenda o seu emprego; aproveite-se para restaurar o antigo uso de água benta à entrada das igrejas e nas casas, como lembrança do Batismo.
  6. Use-se a forma solene de Bênção, nomeadamente aos domingos.
  7. Nas famílias, permaneça o tom pascal, inaugurado pela visita pascal (compasso), mediante o esforço de cada membro em recriar um ambiente de calorosa convivência e alegria, alimentado pela oração comum.                                                                                    Fonte: aqui

domingo, 31 de março de 2024

Celebração do Dia de Páscoa na Paróquia Tarouquense

Às 7 horas, chovia, impedindo a procissão. Um quarto de hora depois, teve início a Santa Missa . Terminada esta, embora sob ameaças de mau tempo, saímos com a Procissão da Ressurreição,  encurtando ligeiramente o percurso. Sem ser demasiado intensa, mas a chuvinha acompanhou-nos no percurso. 
Terminadas as cerimónias, os 11 giros pascais reuniram brevemente com o Pároco   e logo depois seguiram o seu rumo, para levar Jesus Cristo ao mundo, às famílias e às casas.  
Desde as 9h até há poucos minutos, tem havido bom tempo, mas agora chove - chuva miudinha.  
Á tarde, no encontro com os vários grupos pascais, foram transmitidas as experiências do dia:
- Todos foram de opinião que a Visita Pascal correra bem, pois até a meteorologia  ajudou durante a maior parte do tempo.
- As pessoas foram humanas, compreensivas, acolhedoras. 
- Houve um esforços dos giros pascais para dar atenção às pessoas, apesar das ameaças do tempo... apesar de alguns giros serem muito sobrecarregados.
- Foram sublinhados vários gestos das pessoas - de atenção, delicadeza e altruísmo - em relação às equipas pascais.
- Apesar de tudo, o tempo não ultrapassou exageradamente o que é habitual.
Estão de parabéns as pessoas que integraram os giros pascais. Obrigado. Estão de parabéns as pessoas e famílias desta comunidade paroquial pela forma como souberam estar e viver este dia de Ressurreição. Obrigado.

sábado, 30 de março de 2024

Tarouca - E SE AMANHÃ, PELAS 7 HORAS, ESTÁ MAU TEMPO?

 Aguardamos cerca de 15 minutos e começamos a MISSA. No fim, se o tempo o permitir, fazemos a Procissão. Se continuar o mau tempo, aguardamos um pouquito e iniciamos a VISITA PASCAL.



 

Procissão do Enterro do Senhor



Chuva às 20 horas. Na continuação de mais um dia chuvoso. Por isso, com muita pena de toda a gente, não se pôde realizar a Procissão do Enterro do Senhor. Ficámos pelo que foi possível: as cerimónias no O esquife e o andor da Senhora com o "sudário" enrolado e colocado nas suas mãos, foram trazidos da Capela da Misericórdia para a Igreja. Houve depois um momento de oração comunitária, dando-se depois início ao "Sermão do Enterro do Senhor", com o sempre tocante desenrolar do sudário e sua exposição ao povo.
Organizou-se a procissão com todas as figuras presentes até à porta do fundo, tendo os andores regressado à capela de origem.
Entretanto deu-se início à cerimónia da adoração e saudação da Cruz, com a participação do coral. 
Amanhã, a Vigília Pascal começará às 23h na Igreja Paroquial.
Domingo de Páscoa, pelas 7h, começa a Procissão da Ressurreição, seguida da Eucaristia e posterior visita pascal. 
Caso chova às 7h, alguns minutos depois começa a Eucaristia e, finda a qual, se o tempo permitir, faremos a procissão.  Caso continue a chover, veremos para começar a visita pascal logo que possível.  

sexta-feira, 29 de março de 2024

Pelas suas chagas fomos curados


Cristo sofreu por vós, deixando-vos o exemplo para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, e na sua boca não se encontrou mentira. Insultado, não pagava com injúrias; maltratado, não respondia com ameaças. Mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Suportou os nossos pecados no seu Corpo sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça. Pelas suas chagas fomos curados.

 1 Pedro 2, 21b-24

31 de Março, 2024 - 01º Domingo da Páscoa - Ano B



Ano B – Domingo de Páscoa. Comentário do padre Manuel Barbosa, scj